Boracay – paraíso nas Filipinas

Sem dúvidas Boracay foi uma das paradas mais divertidas da minha viagem. Minha opinião nesse texto está totalmente contaminada pela experiência que tive em me juntar a uma galera extremamente animada. Eles acabaram tornando Boracay ainda mais incrível, o que me levou a ficar por lá dez dias.

De maneira resumida, a ilha oferece lindas praias, opções de esportes e uma vida noturna relativamente agitada.

A parte mais turística se concentra entre a chamada Main Road e a White Beach.

As praias

Destaco aqui três praias que achei incríveis:

A famosa White Beach

Com águas azul-turquesa, dividida em quatro pontos (estações), ali encontra-se a maior concentração de turistas. Em razão disso, acaba sendo o centro de hospedagem, alimentação e bares da ilha. Você vai encontrar desde Starbucks até espetinhos sendo vendidos na rua, principalmente na Estação 2.

A desvantagem é a quantidade de gente. Às vezes a praia é invadida por imensos grupos de chineses, que são prontamente atacados pelos vendedores locais.

Nela, também, tem atividades como kite surf, stand-up paddle, kaiaque, passeios de barco (destaque para o passeio ao pôr do sol).

Passeios de barco saem dali e levam para outras praias e ilhas, com paradas para snorkeling e para saltos nos clifes, com trampolins que chegam a 15 metros de altura (vendo de longe parecida pequeno, mas ao saltar, deu aquele frio na barriga). Eu peguei o party boat do hostel, que com open bar de bebidas saiu por US$ 25, mas no geral, paga-se metade disso, já que nos demais as bebidas não estão incluídas.

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Pôr do sol em White Beach

Há uns 20 minutos de transporte da White Beach está Puka Beach. Com alguns corais, a praia de cor azul recebe variações incríveis de cor. Resorts se revezam com barracas de praia que cobram caro pela comidas, bebidas, cadeiras e guarda-sol. Mas vale muito a pena! Nos andávamos para o canto esquerdo, onde a praia é mais vazia e os preços mais razoáveis.

Spider (restaurante beach)

Não sei exatamente o nome da praia onde fica esse restaurante, mas é imperdível e é só falar o nome que todos sabem onde fica. A praia é pequena e no, canto direito, dois restaurantes que ficam em cima do mar oferecem uma vista para o pôr do sol e acesso ao mar. Se o objetivo for ficar para o pôr dol sol, chegue cedo, depois das 17h fica difícil conseguir mesa. A refeição custa em torno de US$ 10,00.

Vista do restaurante Spider

Vida noturna

O agito fica concentrado na Estação 2, que reúne desde bares tranquilos com luz de velas e música ao vivo, até points de balada que vão até tarde.

Nosso grupo no geral começava no hostel. O Mad Monkey é um party hostel que toda noite organiza algum tipo de festinha e que depois das 20h oferece shots de bebidas de graça a cada uma hora (o bar é aberto para não hóspedes). Como estávamos hospedados lá, sempre aproveitávamos a festa do hostel antes de migrar à meia noite para o bar Exit.

O Exit reúne locais e turistas em uma combinação divertida, mas às vezes um pouco triste, já que ali está escancarada a busca do turismo sexual.

Depois do Exit, o destino era o Epic, que fica aberto até mais tarde e toca música mais dançante. O Epic costuma cobrar entrada a troco de uma bebida.

Esquenta do Happy Panda

O Pub Crawl lá de Boracay também é bem famoso. Custa cerca de US$ 20 incluindo drinks e o tour por diversos bares. Começa todos dos dias às 21h.

Circulando pela Ilha

Em alguns trechos, a ilha é bem estreita, sendo possível atravessar de um lado para outro em curto tempo. Para os lugares mais afastados, moto-taxis e triciclos são uma boa alternativa.